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domingo, 28 de fevereiro de 2010
O bebé é teu! Não deixes que o levem!
O bebé precisa de estar em contacto com a sua mãe! Promover o contacto pele com pele é fundamental! Mas não são aqueles segundos que colocam os bebés (acabados de nascer) junto da mãe! É muito mais que isso!
Pesar, medir, lavar e vestir podem ser feitos mais tarde! Tudo pode esperar menos o contacto pele com pele!
É fácil perceber os benefícios do contacto bebé-mãe, do aleitamento materno e do corte do cordão mais tarde. Mas quais são os riscos de separar um bebé da sua mãe?
- Risco queda de temperatura e outros riscos associados
- Aumento stress
- Probabilidade aumentada de fracasso do aleitamento materno
- Contacto com bactérias
- Infecção iatrogénica
Já tinham pensado nisto?
É comum que após o parto complicado ou cesariana os bebés sejam separados das suas mães.... e pergunto eu, porquê???
Pela necessidade de observação? Mas o bebé não pode ser observado no colo da sua mãe?
Um bebé que nasceu por cesariana pode ser colocado sobre sua mãe logo após nascer.... e se a mãe não poder ficar em contacto com o seu bebé.... que fique o pai!
O bebé é teu! Não deixes que o levem! Mesmo que o levem para aquecer (!!!!!!!!!!), para o observar, para o vestir, para a mãe descançar(!!!!!!!!!!!!!)......
Excelente informação em espanhol sobre este assunto AQUI
Não deixem de ver o filme "What Babies Want".
Deixo-vos o trailer:
O site do filme AQUI
É urgente deixarmos as mulheres PARIREM EM PAZ!!!
Mas a verdade é que o trabalho de parto e parto, na maioria dos hospitais, cria um conjunto de respostas fisiológicas que realmente ocorrem quando nos sentimos inseguros e desprotegidos. No ambiente hospitalar típico, as mulheres são perturbados, e há falta de privacidade, o que contribui de forma poderosa para a libertação de hormonas de stress, como se as mulheres estivessem em alerta...com uma atitude de "luta" fisiológica ou fuga.
Uma mulher pode acreditar que o hospital é um ambiente seguro e protegido, mas o seu corpo reage de forma bastante diferente... Afinal ainda somos mamiferas :)
Não importa o que diz a cabeça... ou aquilo que a sociedade nos foi transmitindo sobre a segurança do parto.... o corpo recebe a mensagem clara, respondendo a um nível primal intuitivo, ou seja, passando automaticamente em modo de alerta ou fuga... libertando adrenalina, oposta á oxitocina ( produtora de contracções uterinas ) parando assim drasticamente o processo de parto e nascimento, fazendo com que as mulheres sejam "forçadas" fisiologicamente, dando-lhes drogas para acelerar o trabalho de parto, o que o torna mais difícil.
Enquanto não percebermos que uma mulher em trabalho de parto tem necessidade de não ser perturbada.... continuamos a ter o cenário de taxas de cesarianas a aumentar para quase 40%, o uso rotineiro de epidurais em trabalho de parto, e o uso de intervenção com forceps ou ventosas.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Parto vaginal depois de cesariana
Não tem riscos acrescidos de ruptura uterina. Mesmo para quem já fez três cesarianas.
O potencial risco de ruptura uterina leva a que as mulheres que já tiveram um parto por cesariana sejam ainda aconselhadas a fazer nova cesariana em gravidezes posteriores.
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No gurupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até supeiror: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.
Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).
O segredo....
Procurem no youtube que conseguem ver o filme todo.
Simplesmente.... AMEI!
Cada um de nós é responsável pela nossas vidas, por criar a nossa própria realidade. Cada um de nós é produto do nosso universo. Quando começamos a entender este processo... mudamos radicalmente a nossa filosofia de vida....
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Fazer de mãe de mim própria....
Descobri a necessidade de misturar o que é melhor para os meus filhos, com o que é necessario para uma Mãe bem equilibrada.
Reconheço que o dar interminavel se traduz em esgotar-se a dar.
E quando se esgota a dar não é uma Mãe saudavel e não é um Eu saudavel.
Por isso, estou a aprender a ser mulher em primeiro lugar e Mãe em segundo. Estou a aprender a sentir apenas as minhas proprias emoções.
Sem roubar aos meus filhos a sua dignidade individual por sentir também as suas emoções.
Estou a aprender que uma criança saudavel tem o seu proprio conjunto de emoções e caracteristicas que são so suas.
E muito diferentes das minhas.
Estou a aprender a importância de trocas honestas de sentimentos porque o fingimento não engana as crianças.
Conhecem a Mãe melhor do que ela se conhece a si propria.
Estou a aprender que ninguém ultrapassa o seu passado a menos que se confronte com ele.
Caso contrario, os filhos absorverão exactamente o que ela esta a tentar ultrapassar.
Estou a aprender que as palavras de sabedoria caem em ouvidos surdos se as minhas acções contradisserem os meus actos.
As crianças tendem a ser melhores imitadoras que ouvintes.
Estou a aprender que a vida se destina a ser preenchida com tanta tristeza e dor como alegria e prazer.
E permitir-mo-nos sentir tudo o que a vida tem para oferecer é um indicador de realização.
Estou a aprender que a realização não pode ser atingida por me esgotar a dar-me, mas dando-me a mim propria e partilhando com os outros.
Estou a aprender que a melhor maneira de ensinar os meus filhos a viver uma vida preenchida não é sacrificando a minha vida.
É vivendo eu propria uma vida preenchida.
Estou a tentar ensinar os meus filhos que tenho muito para aprender
Porque estou a aprender que liberta-los
É a melhor forma de continuar-mos ligados."
Nancy Mcbrine Sheehan
Bronquiolites
Com as temperaturas a descer, começam a aparecer as bronquiolites agudas. Mas, como é uma situação frequente até aos 24 meses de vida, o tratamento, na grande maioria dos casos, pode ser realizado no domicílio.
Tudo começa com sintomas de tosse e corrimento nasal que, praticamente, se confundem com uma constipação. Mas, quando o quadro evolui, surge a sibilância, um sinal respiratório de uma eventual bronquiolite aguda. Contudo, tirando casos excepcionais, não há motivo para alarme, já que estes episódios são comuns em crianças até aos 24 meses de idade.
Os tratamentos, diz a Dr.ª Celeste Barreto, chefe de serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Lisboa Norte (Hospital de Santa Maria em Lisboa, "podem ser realizados em casa, pelos próprios pais", excepto quando "a criança apresenta baixa de oxigénio ou recusa alimentar". Não sou eu que digo.. é mesmo uma pediatra.....
Segundo a especialista, apesar de as bronquiolites poderem "assustar" os pais, não há necessidade de levar a criança ao hospital, a não ser em crianças abaixo dos seis meses ou que tenham alguma patologia congénita. Subtraídos estas situações, grosso modo, exclui-se a hipótese de internamento, uma vez que o tratamento é simples e facilmente colocado em marcha a partir de casa.
"Regra geral, a terapêutica implica uma maior hidratação, com ingestão de líquidos, e uma alimentação mais fraccionada, já que, devido ao cansaço, a criança precisa de comer menos quantidade de cada vez. Deve-se, ainda, proceder à lavagem nasal com soro fisiológico", refere a especialista.
E agora digo eu :) Muita maminha, muito mimo, muito colo e paciência.... Do ponto de vista holistico, as doenças das crianças são manifestações dos adultos principalmente das mães.... no caso de bronquiolite.... ambiente familiar tenso...discuções e gritaria... por vezes o silencio.... medo de observar plenamente a vida....
Um dos primeiros cuidados dos pais deverá ser a "verificação dos movimentos", para testarem eventuais dificuldades respiratórias. "Se não houver compromisso da respiração e a criança tolera a alimentação, pede-se aos pais que hidratem, desobstruam as fossas nasais e aguardem. Não é urgente ir ao hospital, já que as bronquiolites são auto-limitadas e, a partir do terceiro dia, começam a passar, sem deixar sequelas." Afirma a médica....
Cuidados a ter
No decorrer das bronquiolites, é possível que as crianças apresentem "farfalheira". Perante este cenário, os pais não se devem precipitar com a cinesioterapia (drenagem das secreções, que usualmente chamamos ginástica respiratoria). "Este procedimento pode agravar o quadro clínico, principalmente se for realizado numa fase precoce", explica Celeste Barreto.
E agora digo eu... ter ranho e tosse é bom!!! é sinal que o nosso organismo esta a eliminar os "bicharocos" e ja agora espreitem este post sobre a febre....
Em vez da cinesioterapia, a pediatra propõe um conjunto de manobras que facilitem a libertação das secreções através da tosse. E como? "Fazendo cócegas, incentivando-a a dar saltos na cama. Esta é uma técnica ‘caseira' de provocar a tosse."
E digo eu mais uma vez.... REFLEXOLOGIA que os pais podem fazer ao filhos...
Todas as medidas que ultrapassem a hidratação, a limpeza de secreções com soro fisiológico e a alimentação fraccionada devem, na perspectiva da pediatra, ser evitadas, até indicação em contrário por parte de um profissional de saúde. "Apenas uma percentagem reduzida de casos necessita de internamento hospitalar, a não ser que haja um agravamento da situação, com febres altas, recusa alimentar e falta de oxigénio." e agora digo eu.... os hospitais particulares ADORAM internar crianças €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€
Conselhos para os pais:
- As bronquiolites agudas não configuram uma situação grave;
- São episódios passageiros, com uma duração que se pode prolongar até às três semanas;
- O controlo pode ser feito a partir de casa, com a implementação de medidas gerais: hidratação, limpeza das secreções e vigilância dos movimentos respiratórios;
e REFLEXOLOGIA :)
- Em certas situações, devido ao perigo de contágio, sugere-se que uma criança com bronquiolite aguda seja retirada ao infantário; - Principalmente para ficar no miminho ( e na maminha )da mãe :)
- Não é necessário recorrer ao hospital, a não ser em casos de crianças abaixo dos seis meses ou com alguma complicação de saúde. E digo eu FUJAM DO HOSPITAL!!!! ai sim andam "bicharocos" á solta!!! Os vírus e as bactérias AMAM os hospitais!!!
Podem ler as declarações da pediatra no site dos Médicos de Portugal : http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/2323/
Ventilans e aerosois.... fica para outro post.....
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
"The War on Kids"
Divulgo: 2ª Formação de Instrutores
Reflexologia Infantil
Datas 27/3, 28/3, 24/4, 25/4 e 29/5 e 30/5 (Total de 48 horas)
Local da Formação: Hotel Travel Park, Av Almirante Reis, nº 64. Lisboa
Informações e Inscrições em: do.nascer.ao.ser@gmail.com ou Tel: 96 282 55 29 (Fernanda Francisco)
Objectivo
Pretende-se formar Instrutores de Reflexologia Podal Infantil capazes de formar pais e mães para estes serem terapeutas dos seus próprios filhos.
Os bebés e crianças são especialmente receptivas e sensíveis ao tratamento através da Reflexologia Podal. Esta técnica promove o contacto entre pais e filhos, proporcionando uma oportunidade para os pais participarem activamente na saúde dos seus filhos, ajudando-os a libertar-se dos pequenos desequilíbrios orgânicos e que podem apresentar nos primeiros dias, semanas, meses, anos da sua vida.
É uma ferramenta de auto-cura, afecto e carícias e que promove a integração extra-uterina.
O trabalho realizado durante o curso, prepara os formandos para aplicar a técnica, não só em bebés, mas também em adultos. A parte prática e realizada entre os alunos, sem recorrer a bebés ou crianças como modelos.
Destinatários
Publico em geral, incluindo profissionais de educação e profissionais de saúde
Pré-requisitos
Vontade para divulgar a arte da Reflexologia entre famílias, contribuindo para um crescimento mais sadio das crianças.
Inclui
· Dossier com noções básicas de fisiologia e anatomia do corpo humano
· Dossier de apoio ao trabalho prático com os pontos de referencia a trabalhar e patologias mais comuns
· As bases e material teórico-prático para um curso de 10h para pais e mães.
- Localização das zonas reflexas e os procedimentos de tratamento
- Vantagens da técnica Reflexológica
- Duração das sessões
- Duração dos tratamentos
- Patologias mais comuns e que se podem tratar
24h teóricas
Serão debatidos temas como:
- Concepção, fecundação física. Diferentes experiencias, diferentes resultados e suas consequências.
- Gestação, vinculação intra-uterina. Resultados derivados da mesma, dependendo das circunstancias em que se terá desenvolvido,
- O Nascimento: formas de nascer e suas consequências, a curto e longo prazo.
- Vinculação extra-uterina: contacto pele com pele, massagem infantil: benefícios.
- Crianças adoptadas. Como apoiar os pais na sua aventura
- Bebés prematuros: como reparar traumas da separação
- Creches, infantários. Consequências físicas e emocionais nas crianças
- Conceito de Saúde. Assumir a auto-responsabilidade.
Formadora Angeles Hinojosa
Terapeuta Psico-corporal, criadora do método de Reflexologia Podal Infantil
(curso de reflexologia infantil único em Espanha) e fundadora da Escola de
formação de Reflexologia Podal Infantil. Com mais de 22 anos de experiencias,
7 dos quais centrados em reflexologia Infantil.
Investimento: 650 € Inscrições abertas até 28/02/2010 – vagas Limitadas
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
DIVULGO: Novo Encontro - dia 27 de Fevereiro em Lisboa - Akasha Kids
Existem cada vez mais evidências que o uso de fraldas descartáveis poderá não ser a melhor opção para os bebés…problemas de saúde e um ambiente mais degradado, são algumas das consequências. Ajudar a desconstruir os mitos que ainda existem sobre o uso de fraldas de pano e dar toda a informação, é a nossa proposta! Assim, cada família poderá fazer uma escolha informada e adequada às suas necessidades.
Quando?
Dia 27 de Fevereiro (sábado) às 11h
Local?
Akasha Kids
Rua Nova da Piedade, nº71 r/c esq
Como me inscrevo?
Envie um email para mecia.bento@akasha.pt ou contacte para o 96 453 17 20 Contribuição de 5,00€ (c/ uma oferta aos participantes)
Limitado a um nº máximo de 10 inscrições.
Para mais informações visite o nosso site em: http://www.naturkinda.com/encontro-naturkinda-do-outro-lado-do-pano/
sábado, 20 de fevereiro de 2010
A doula is like...
"A Doula is like your best friend and mom, just not the annoying mom... or all the scary birth stories from your friend"
"A Doula never gets tired... unlike your husband"
"A Doula is a walking encyclopedia of pregnancy and birth information"
A Doula is whatever you need her to be, right then. (to me) Where did you learn to read minds?"
daqui: http://wonderfullymadebelliesandbabies.blogspot.com/
Tão simples...
Acham que foi um parto em casa? Não... foi num birthcenter.
Para quando um em Portugal?
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Um feliz dia dos Namorados!
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
sábado, 13 de fevereiro de 2010
DIVULGO: Caminhada pela simplicidade voluntária 2010
A ideia é criar um “espaço” de questionamento da vida moderna e do que realmente nos faz falta, procurando em conjunto novas soluções, e proporcionar a experiência de viver em harmonia com a natureza, ao seu ritmo, num ambiente de convivialidade.
Caminhar para deixar de correr!
Todos podem participar, é ABERTA e gratuita, passando por transportes públicos todos os dias, para que cada um caminhe o tempo que melhor se adapta a si.
Caminharemos com tudo o necessário à nossa sobrevivência, visitando quintas e projectos que partilham um espaço e um espirito connosco, por uma noite.
Por uma vida simples e solidária!
Construamos um novo presente.
Não existe qualquer filiação politica, religiosa ou sindical, caminhamos juntos, como seres humanos, na ideia de mudar positivamente as nossas vidas.
Informações:
aloichot@gmail.com
Site:
http://caminhada2010.wordpress.com/
Porque Chora o Meu Bebé? de Sheila Kitzinger
Por isso, Sheila Kitzinger, antropóloga social e formadora nas áreas do nascimento humano e da antropologia social do nascimento, escreveu este livro como reacção a algumas teorias autoritárias, que enchem os pais de conselhos contraditórios e inúteis.
Há sempre uma razão para um bebé chorar: pode sentir-se sozinho, com fome, aborrecido, excessivamente estimulado, ou doente. Chorar é uma forma de comunicação, e os pais precisam de aprender a identificar a causa e a reagir adequadamente. Em Porque chora o meu bebé?, Sheila Kitzinger analisa os motivos que levam os bebés a chorar, fornecendo indicações práticas para ajudar os pais a parar o choro e a conversar com os bebés, de modo a compreenderem as necessidades deles.
Inspirado nas experiências reais de centenas de novas mães, este livro não inclui qualquer fórmula mágica para parar o choro dos bebés, mas está cheio de ideias, dadas por pais e mães, sobre aquilo que lhes faz melhor.
O site da autora AQUI
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Worldrecycle
Podem procurar aqui objectos que precisam de dono que os estime :)
www.worldrecycle.
Saudações ecologicas!
Lançamento de um excelente livro
Lançamento de um livro que explica ás crianças como se alimentar correctamente.
- Porque é que os legumes fazem bem?
- Porque é que os açucares fazem mal?
- ....
Estas e outras perguntas explicadas de uma madeira divertida aos nossos filhos!
Na Quinta Pedagógica dos Olivais, com direito a festa! Não faltem... eu estarei por lá com a minha princesa bailarina e o meu pirata lindo!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
O Bebê Mais Feliz do Pedaço - Dr.Harvey Karp
Site oficial AQUI
Pintar Mandalas durante a gravidez - um excelente exercício
Mandala (मण्डल) é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo.
Jung descobriu que a mandala tem capacidade de harmonizar internamente quem a cria, percebeu que essas imagens circulares, são movimentos que nos levam a um crescimento psicológico, e expressam reconciliação interna. A mandala tem a capacidade de influenciar o meio onde ela é inserida. (espreitem este estudo MANDALA: UM ESTUDO NA OBRA DE C. G. JUNG )
A função de uma mandala é definida principalmente pela aplicação da GEOMETRIA SAGRADA, que é o estudo das ligações entre as proporções e formas no microcosmo e no macrocosmo com a finalidade de compreender a Unidade que permeia toda a Vida. O conhecimento e a aplicação da Geometria Sagrada estão presentes na história do mundo: nas artes, na música, na arquitetura.
Quando criamos mandalas, conscientes de que a forma define a função e de que a função pede a forma, podemos desenvolver objectos que auxiliarão na obtenção de objectivos, sejam correlacionados à saúde, expansão, prosperidade, organização.
Potencializamos essa criação ao usarmos AS CORES propícias, uma vez que as cores agem sobre a nossa biosfera, definem para nós o existente e o inexistente, revelam nosso estado de saúde e nosso nível de prosperidade. Inspiram emoções e moldam a nossa conduta.
Com essas considerações, ao criar uma mandala, nós promovemos um exercício de harmonização pessoal e ambiental.
As mandalas têm habilidade e poder de actuar como condutores de energia de cura física e espiritual.
Olhe a mandala desejada com o corpo relaxado por, pelo menos, 5 minutos e 2 ou 3 vezes por semana. Fixe a energia nos seus olho e deixe então que se espalhe por todo o corpo e aura. Pode demorar algumas semanas para que os resultados apareçam visivelmente (a maioria das pessoas sente imediatamente), mas como qualquer outro exercício valioso, a prática é a chave.
Os benefícios de pintar mandalas durante a gravidez, o parto, e o pós-parto são muitos:
- Relaxamento e Expansão do nível de consciência
- Favorecimento da escuta interna (sentimentos, emoções)
- Desenvolvimento de interação mãe/pai – bebê
- Ampliação da energização interna, voltada ao processo gestacional
- Aprendizagem de técnicas de concentração e equilíbrio
- Expressão e desenvolvimento da criatividade
Dicas para colorir mandalas:
Imprima a mandala ( por exemplo DAQUI - mandalas para colorir )
Procure um local tranquilo.
Respire fundo algumas vezes para acalmar sua mente e pinte-a com o material á sua escolha - lápis de cor, canetas, tinta, guache, etc.
Seja espontânea na escolha das cores.
Siga sua intuição ao decidir pintar sua mandala de dentro para fora ou de fora para dentro. Uma vez decidido, mantenha a direcção.
Não deixe áreas em branco. Pinte-as com a cor branca e evite interromper a pintura da sua mandala. Esse tempo é importante para um melhor aproveitamento do “efeito terapêutico” da pintura de mandalas. É um tempo precioso para passar consigo mesmo, desligar-se da correria do dia-a-dia e relaxar enquanto se concentra na actividade.
Não se preocupe com o resultado final. Deixe que seja uma actividade prazerosa.
Faça experiências, use cores e materiais de pintura diferentes.
Preste atenção aos pensamentos, idéias, sensações e emoções que irão surgir.
E o fundamental: Divirta-se!
O exercício de pintar uma mandala é uma forma de meditação. Onde quer que essa meditação a leve, seja o que for que vivencie, o que encontrar só pode ser você mesmo e as suas criações. Todas as experiências, pensamentos, ideias, sonhos e imagens interiores serão sempre o reflexo de nós mesmo. Ao repetir esses exercícios, muitas vezes, com o tempo o seu interesse pelas próprias divagações também diminuirá e você penetrará cada vez mais no centro (no seu e no da mandala).
Ao pintarmos uma mandala, a sua estrutura perfeita produzirá também efeitos semelhantes na nossa estrutura.
Enquanto pinta tente responder mentalmente ás perguntas:
-Olhe para dentro de si mesmo e veja se a sua tendência é permanecer dentro da estrutura e dos limites dados ou ultrapassar as linha do modelo?
-Prefere começar pelo centro ou pelas bordas, ou outro ponto qualquer?
-Tem paciência para pintar ou quer fazer tudo apressadamente?
-Quais as cores que gosta mais de usar?
-Gosta da sua obra ou está descontente com ela?
-Reconhece-se nela?
-Tem vontade de fazer outra, ou acha que já fez demais?
-O que sentiu ao pintá-la?
Depois de alguns exercícios, estará apta a desenhar sua própria mandala.
Para saber mais sobre mandalas:
CHANDRA, T.; KUMAR, R. Gods, goddesses & Religiosious
symbols of Hinduism, Buddhism & Tantrism. Kathmandu, Nepal:
Modern Printing Press, 2005.
cosmos e a energia divina. São Paulo: Pensamento, 2003.
FINCHER, S.F. O autoconhecimento através das mandalas. São
Paulo: Pensamento, 1998.
FIORAVANTE, C. Mandalas: como usar a energia dos desenhos
sagrados. São Paulo: Pensamento, 2002.
Océano Âmbar, 2005.
MOACANIN, R. A Psicologia de Jung e o Budismo Tibetano. São
Paulo: Cultrix, Pensamento, 1999.
Natural e Normal - descubra as diferenças
http://umoutroportugal.blogspot.com/2010/02/natural-e-normal-descubra-as-diferencas.html#comments
Mulheres que Amam Demais, 28 de Fevereiro de 2010 em Lisboa
Amar transforma-se em amar demais quando o nosso companheiro é inadequado, não nos liga ou é inacessível, mas não o conseguimos deixar e necessitamos ainda mais dele.
Baseado na obra homónima de Robin Norwood
A mulher dependente de relacionamentos é carente, insegura e está sempre pronta a agradar… quer ser amada e controlar os outros. Isso sufoca o parceiro ou qualquer pessoa que com ela se relacione. Mas essa nunca é a sua intenção: apenas quer ser amada, quer aproximar-se e não afastar as pessoas. Como nunca aprendeu a valorizar-se, a viver um relacionamento afectivo saudável, sem controle e dependência, não consegue agir de outra maneira.
Para quebrar esse ciclo, tem de aprender a amar de forma saudável. Portanto o processo de cura passa pelo resgate do amor próprio para que possa relacionar-se de forma equilibrada no amor e sexualidade, na família, no trabalho, etc.
Uma coisa é fazer uma ou duas coisas disparatadas na vida… Outra bem real é a dependência de relacionamentos. Amar transforma-se em amar demais quando o nosso companheiro é inadequado, não nos liga ou é inacessível, mas não o conseguimos deixar e necessitamos ainda mais dele.
- Perceber porque amamos demais;
- Porque que é que os nossos relacionamentos não funcionam;
Paula Ferreira – Licenciada em Sociologia e Mestre em Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos pelo ISCTE. Professora Universitária e investigadora na área do Comportamento Social Humano. Pedagoga, Formadora e Coach.
Forum de Discussão: www.new-digital.net
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Cem promessas para o meu bebé - Mallika Chopra
"O mundo depende das escolhas feitas pelas mães. Vamos nos comprometer a ajudá-las a cumprir suas promessas" - Deepak Chopra
Maravilhada com a sensação de ser mãe ao longo da gravidez de duas filhas, Mallika Chopra começou a escrever promessas que gostaria de cumprir para que as suas meninas crescessem sentindo-se amadas e acolhidas.
Desse exercício nasceu cem promessas para o meu bebé , um livro encantador que nos faz reflectir sobre a importância dos vínculos
Contando belas histórias da tradição indiana, da sua vida e de suas descobertas como mãe, Mallika inspira-nos a construir laços de amizade, companheirismo, amor e respeito com nossos filhos.
Filha do médico e escritor indiano Deepak Chopra, a autora chama a atenção não só para o que podemos fazer pelas nossas crianças, mas para todas as coisas que nossos pais fizeram por nós.
Este é um livro para todos os que se preocupam em ser bons pais e em criar pessoas felizes e realizadas. As lições, reflexões e poemas apresentados por Mallika provocam questionamentos sobre as virtudes que desejamos passar, além de revelarem quais são as verdadeiras promessas que devemos fazer aos nossos filhos.
"Um dos momentos mais felizes e inebriantes da minha vida foi quando soube que estava grávida. Sentia-me maravilhada ao pensar que havia um ser crescendo dentro de mim. Passava horas visualizando meu bebê, falando e cantando para ele, acariciando-o e fazendo planos para nossa nova família com meu marido, Sumant.
Mas também, à medida que o amor pelo meu bebê crescia, comecei a me questionar se seria uma boa mãe. Eu saberia cuidar do meu bebê? Como contribuiria para sua felicidade ou infelicidade? Como poderia fazer com que meu filho ou minha filha fosse uma pessoa amorosa, íntegra, segura? Como conciliar limites e liberdade? A responsabilidade de ser uma boa mãe dominava meus pensamentos.
Mas, durante a gravidez, comecei a pensar no modo como tinha sido educada e a tomar consciência de como eu me sentira amada e como fora fácil nossa comunicação. Meu pai nos transmitiu desde cedo que o amor e a compaixão são os fundamentos da vida.
Decidi, então, comprometer-me a transmitir para a criança que esperava o que aprendera com meus pais, com outros membros da família, com ancestrais, com amigos e com minha própria experiência de vida. Queria proporcionar a Tara uma infância cheia de surpresas, magia, aventura e mistério. Senti intuitivamente que deveria começar a fazer isso enquanto ela ainda era parte de mim – de alguma forma sabia que minha filha me ouvia.
Nesse processo, percebi que a ligação entre os pais e seus filhos é a união mais importante que pode haver entre dois seres. Actualmente, a maternidade e a paternidade enfrentam grandes desafios, pois há muitos pais sozinhos, divorciados ou separados, pais de culturas diferentes, pais adoptivos, mais velhos ou mais jovens do que o padrão normal, pais pressionados pelo trabalho. Mas, qualquer que seja a situação, estamos todos envolvidos pelo papel que exercemos em moldar as mentes inocentes do futuro.
Como pais, possuímos a capacidade de criar novos cidadãos que têm o poder de mudar o planeta. Em um mundo povoado frequentemente por medo e violência, esse papel assume um carácter fundamental. Se nos comprometermos a ensinar aos nossos filhos amor, respeito, integridade e compaixão, estaremos cumprindo nosso dever de criar um mundo mais seguro e mais feliz para eles." - Mallika Chopra
Divulgo
- "Massagem para bebés", orientado pela Ed. Ana Figueiredo (27 de
Fevereiro);
- "Crescer nos dias de hoje - Como promover a resiliência e a
inteligência emocional nas crianças ", orientado pela Dra. Ana
Partidário (27 de Fevereiro);
Para mais informação, consulte o site
http://www.geracoes.net/ ou contacte através de
DIVULGO: Formação "Música e Som para a Saúde Primária na Gravidez e Parto" com Giselle Whitwell
2 Formações em “Música e Som para a Saúde Primária na Gravidez e Parto”:
II. Formação para profissionais (parteiras, doulas, educadores perinatais, musicoterapeutas, outros interessados), num total de 30 horas – dias 5 e 12 de Março de 2010 das 18h às 21h e 6, 7 e 13 de Março de 2010 à volta de oito horas por dia, com o investimento de 220 euros (almoço e coffe-breaks incluído) - máximo 15 participantes
As duas formações vêm enriquecer o nosso conhecimento sobre o pré-natal, demonstrando pela prática a importância crucial do som no estabelecimento de laços afectivos entre o bebé e os pais desde o pré-natal. Todo o relacionamento posterior com o bebé é construído sobre a qualidade das primeiras trocas afectivas com o bebé, pelo que o uso da música se reveste de primordial importância, uma vez que permite comunicar com o bebé desde muito cedo (o sentido da audição está formado desde o quarto ou quinto mês de gestação). Neste trabalho vão ser utilizadas as canções de embalar, entre outras técnicas.
A música afecta as células e os órgãos do nosso corpo, podendo ter consequências na digestão, circulação e pressão sanguínea, nos padrões de respiração e estados de consciência. Deste modo, a técnica de entoar (toning) , que será ensinada, revela-se muito eficaz para apoiar a gravidez, trabalho de parto e parto.
Giselle E. Whitwell é musicoterapeuta desde 1997, educadora perinatal (certificada por Birth Works), doula (certificada por DONA) e instrutora de parentalidade pré-natal. Encontra-se no processo de certificação como terapeuta de cura através da voz pela escola Uncovering the Voice. Publicou diversos artigos sobre a importância do som, música e movimento durante a gravidez. É a fundadora do Centro para a Música Pre-Natal e Perinatal, em Austin, Texas, USA.
Aproveite esta excelente oportunidade para fazer esta formação. O preço reduzido só é possível devido à participação da Giselle na Conferência sobre Saúde Primária e Nascimento organizada pelo Dr. Michel Odent, no país vizinho! (http://www.wombecology.com/conference/).
Para mais informações: Marta 934257464 limarta@gmail.com e http://musicanagravidezeparto.blogspot.com/ (consulte o programa detalhado)
Apoios: ADP, ANEP, HumPar
Inscrições até dia 1 de Março
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
MEDITAÇÃO DA LUA NOVA para casais grávidos
Domingo, dia 14 de fevereiro, Dia de Sº Valentim, ás 11horas.
A Lua Nova é o inicio, é altura de co-criar, de lançar na terra as sementes para o nosso futuro, pois a nossa Vontade é criadora da nossa realidade. è uma optima altura para pensar... reflectir...
Por motivos de espaço é necessária a inscrição prévia através:
Telefone: 919267844
Meat The Truth - Uma Verdade Mais Que Inconveniente
Debate
O parto não vigiado pela autoridade da ciência: Entre o encerramento de maternidades e o parto domiciliar em Portugal
11 de Fevereiro de 2010, 14:30, Sala de Seminários do CES, 2º Piso, Coimbra
Apresentação
A proposta de ciclos de seminários para o ano de 2010 tenta congregar diferentes actores e saberes em torno de debates motivados por questões ou temáticas que vão ao encontro dos interesses de investigação do NECTS, sobretudo em torno dos temas actualmente em análise a partir dos distintos projectos em funcionamento no núcleo. Com este formato pretende-se apostar numa dinâmica de diálogos interdisciplinares a vários níveis:
•Num plano mais geral, porque se assume a clara intenção de articular abordagens leigas e peritas em torno de uma questão ou temática;
•Num plano de relações inter-institucionais, porque se tentam articular diferentes perspectivas científicas desenvolvidas em contexto institucional extra CES;
•Num plano interno NECTS/CES, porque se tentam articular as abordagens desenvolvidas pelos distintos núcleos no que toca às questões geradoras de debate;
•No plano do contingente de investigadores mobilizados pelo CES, por pretender contemplar o diálogo entre investigadores, investigadores juniores, doutorandos, entre outros.
Coordenação: Ana Raquel Matos, Pedro Araújo e Susana Costa
Programa
Apresentação
Tiago Santos Pereira - Investigador do CES, co-coordenador do NECTS
Susana Costa - Investigadora do CES, co-coordenadora do evento
Moderação
Ângela Marques Filipe - Investigadora do CES
Posicionamento dos convidados
Strecht Monteiro - Médico obstetra, Centro Hospitalar de Mirandela
Filipa Leite - Doula, educadora peri-natal e coordenadora do projecto BioBebés
Ana Matos - Investigadora do CES
Rita Correia - Directora da HUMPAR
Isabel Sampaio - Ordem dos Enfermeiros - Enfermeira do SMO
Silvina Queiroz - Membro do Movimento Cívico “Nascer na Figueira”
Daniel Neves - Investigador do CES, membro do projecto EPOKS
Isabel Margarida Mendes – Enfermeira, docente na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Pedro Lopes Ferreira – Investigador do Centro de Estudos e investigação em Saúde da Universidade de Coimbra/FEUC
Intervalo
Debate
Painel de convidados e público assistente
Dinamizadoras
Sílvia Portugal - Investigadora do CES
Maria José Hespanha - Coordenadora dos Cuidados Continuados Integrados na Região Centro
Encerramento
João Arriscado Nunes - Investigador do CES
Albino Aroso - Professor Associado Jubilado de Ginecologia/Obstetrícia do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
Rita Serra - Investigadora do CES, co-coordenadora do NECTS
Organização: Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade
Como criar um filho saudável... apesar do seu Pediatra
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Hug
Mais informações http://www.hug.pt/
domingo, 7 de fevereiro de 2010
O bebé nasceu! E agora ????
Livros do Augusto Cury (que adoro oferecer ás educadoras dos meus filhos :)
- Maria, a maior educadora da história AQUI em PDF
- Pais brilhantes, professores fascinantes AQUI em PDF
- Filhos brilhantes, alunos fascinantes AQUI em PDF
Educar é viajar no mundo do outro sem nunca penetrar nele. É usar o que pensamos para nos transformar no que somos. O maior educador não é o que controla, mas o que liberta. Não é o que aponta os erros, mas o que os previne. Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a reflectir. Não é o que observa apenas o que é tangível aos olhos, mas o que vê o invisível. Não é o que desiste facilmente, mas o que estimula sempre a começar de novo. Um bom educador abraça quando todos rejeitam; anima quando todos condenam; aplaude os que nunca subiram ao pódio; vibra com a coragem de disputar dos que ficaram nos últimos lugares. Não procura o seu próprio brilho, mas faz-se pequeno para tornar os seus filhos, alunos e colegas de trabalho grandes. Que educador daria conta desta missão? Este livro é uma visão da psicologia, psiquiatria e pedagogia sobre a mulher mais famosa e desconhecida da História.
A educação está a passar por uma crise sem precedentes a nível mundial. Haverá alguma esperança? Sim! Neste livro o psiquiatra e cientista Augusto Cury mostra que é preciso cultivar a emoção e expandir a inteligência dos jovens. E, para isso, os pais e professores precisam de ferramentas para estimular as crianças e os adolescentes. Esta obra mostra que, para fazer a diferença, temos de adquirir os sete hábitos dos pais brilhantes e dos professores fascinantes. Chama a atenção para os sete pecados capitais dos educadores e ensina dez técnicas pedagógicas que podem criar um espaço de desenvolvimento pleno e autêntico tanto na sala de aula como em casa.
OSHO:
Este livro dá ao leitor uma visão completamente inovadora de como gerar e educar uma criança para que esta,chegada à idade adulta, desenvolva o mais possível as potencialidades com que nasceu e conserve a sua individualidade e inocência. Ajuda pais e educadores a respeitar cada criança tal e qual é, sem tentar moldá-la a seu gosto.A parte inicial do livro mostra-nos como e porquê o autor se tornou um fantástico pensador - porque nos primeiros anos da sua vida o deixaram ser tal e qual ele era ou pretendia ser. Foi respeitado por quem o educou durante esse tempo, fundamental na formação individual de cada um. Em seguida podemos perceber, segundo a opinião do leitor,quem deve ter filhos, quando e porquê. Achei particularmente interessante a ideia de que se deve meditar antes de fazer amor, pois caso se conceba um novo ser, virá ao mundo um ser humano com uma alma superior. Também temos a opinião do autor quanto à forma mais natural de dar à luz, de modo a que o bebe sinta o menos possível as diferenças entre o interior e o exterior do corpo materno. Podemos acompanhar o crescimento da criança até à adolescência, através das suas diversas fases, mas o que me marcou mais neste livro foi o capítulo O condicionamento, talvez porque eu seja mãe de duas filhas muito diferentes e porque algumas pessoas com que privo estejam permanentemente a tentar que ambas se comportem como é suposto, o que me irrita profundamente! Tal como diz Osho,uma criança é diferente de todas as outra. Elas nascem com potencialidades, mas se as tentamos moldar ficam todas iguais e abafamos as suas capacidades, tornando-as "máquinas" para a sociedade, sem capacidade de pensar por sí! Segundo o autor a sociedade aproveita-se dos seres vulneráveis que são os filhos para fazer deles aquilo que quer, não os deixando ser aquilo que são.
Adorei este livro e recomendo-o a todos os que têm filhos ou não!
O livro imprescindível.... Bésame Mucho
de Carlos González
AQUI versão em PDF
Este livro é tão bom, mas tão bom.... que tudo o que podia escrever sobre ele era... mínimo... só tenho uma palavra... não deixem de ler...
Costuma dizer-se que os bebés não vêm com manual de instruções; contudo, nos nossos dias, o problema parece ser o oposto. Os pais vivem rodeados de «manuais de instruções», seja sob a forma de livros, de publicações especializadas ou simplesmente de conselhos de pediatras. Proliferam as opiniões, e as filosofias das diversas escolas de puericultura e pedagogia são cada vez mais diversificadas. Neste sentido, é difícil para os pais confiarem no seu instinto ou no seu primeiro impulso. Bésame Mucho vem devolver aos pais a confiança naquele sentimento que está por trás de tudo aquilo que os pais sentem, desejam e fazem os filhos: o amor. O Dr. Carlos González, pediatra e autor de renome, defende uma nova educação baseada no amor, no respeito e na liberdade. Uma leitura acessível, agradável e repleta de exemplos práticos
Disciplina Positiva de Jane Nelsen
Os seus filhos passam o tempo a brigar? Não arrumam os brinquedos? As horas de refeição são um martírio? Tem dificuldades em deitá-los? Gostaria que os seus filhos fossem crianças responsáveis e autodisciplinadas? Desenvolvessem interesses sociais e aprendessem a resolver os problemas? Jane Nelsen baseia-se na abordagem teórica de Adler e Dreikurs e na sua experiência de mãe de sete filhos para transmitir, com entusiasmo e clareza, uma metodologia de aplicação prática no relacionamento positivo entre adultos e crianças. O leitor é encorajado a utilizar os princípios da Disciplina Positiva de forma individual ou em grupo, reflectindo sobre a sua própria experiência e sobre as várias situações apresentadas e consciencializando-se de que os erros são excelentes oportunidades de aprendizagem. Disciplina Positiva interessa a todos aqueles que lidam com crianças e se preocupam em estabelecer relações saudáveis de verdadeiro crescimento pessoal e interpessoal
Recomendo TODOS os livros da GRANDE MULHER Laura Gutman, em especial:
La maternidad y el encuentro con la propia sombra
Um livro que nos convida a reflectir sobre o papel da mãe na nossa sociedade. Pena que não esteja traduzido em português, mas de leitura fundamental para todas as mães, assim como o Puerperios y otras exploraciones del alma femenina
Este livro foi-me emprestado pela minha querida Moya, agradeço-lhe profundamente pois é EXCELENTE!
Estar com crianças é cansativo!! E porquê? Porque somos obrigados a elevarmo-nos à altura dos seus sentimentos; porque temos de deixá-las expressar o seu mundo intelectual e emocional. E isto, no fundo, exige imenso de todos nós adultos. Eis uma obra com a pretensão de dar conselhos. Como a própria autora confirma, quem melhor do que os pais para compreenderem a natureza emocional dos seus filhos? Os adultos deveriam, antes de mais, ouvir o seu próprio coração sempre que se lhes depararem problemas que julgam não saber resolver.
No Coração das Emoções das Crianças de Isabelle Filliozat
Nascer e crescer ecológico (Susannah Marriott)
Abordando de forma simples e prática diversos temas, que vão desde fraldas reutilizáveis a formas de limpeza ecológicas, roupa, alimentos e brinquedos, este livro apresenta conselhos práticos para cuidar dos bebés e do planeta de forma sustentável. Prefácio do livro por Susannah Marriott: "O nascimento de um bebé assinala o início de uma época especial. E você fará qualquer coisa e enfrentará tudo para proteger o seu bebé. Se aliarmos esta determinação de fazer o mais correcto pelos nossos filhos a uma sensação de tudo conseguir já estaremos a proteger o futuro do planeta. As alterações climáticas são assustadoras, mas todos juntos podemos fazer a diferença porque detemos o poder de influenciar o futuro financeiro das empresas que as provocam.Se nos importarmos o suficiente podemos deixar de comprar produtos e energia. Importamo-nos o suficiente para tornar impossível a produção de alimentos geneticamente modificados para consumo humano. Também nos importamos o suficiente para exigir alimentos biológicos, cujas vendas têm vindo a aumentar todos os anos. Mas como pode um indivíduo fazer a diferença, no aumento da procura de energia por parte dos países em desenvolvimento e por governos que não querem substituir as palavras por acções? Tornando o mundo mais ecológico e criando uma cultura de mudança que incentive os governos e produtores a agirem. Por isso, pegue no seu bebé e dê asas ao seu instinto protector e ao seu poder para exigir uma mudança." Sobre a autora: Susannah Marriot é uma mãe de 3 filhas maravilhosas e que desenvolve a sua actividade como escritora em regime de freelancer. Nos seus tempos livres gosta de se dedicar a tratar da sua horta, onde produz fruta e vegetais biológicos, e aos trabalhos de renovação de uma velha casa de campo onde aplica métodos ecológicos de construção. Escreveu já 19 livros sobre saúde natural, gravidez e parentalidade, entre outros temas, com tradução em 11 línguas. Antes de se dedicar à escrita, foi durante 12 anos editora na Dorling Kindersley, apoiando vários autores.
E como os últimos são sempre os primeiros :) A leitura mais importante da minha vida : The Continuum Concept the Jean Liedloff.
A autora descreve um nascimento do ponto de vista de dois bebés: um que nasce numa tribo indígena e um outro que nasce num hospital numa cidade ocidental.
Liedloff defende que qualquer mamífero e qualquer criança se desenvolve de forma mais saudável se:
- Desde o nascimento estiver em contacto físico com a sua mãe ou outro cuidador;
- Dormir com os seus pais em constante contacto físico até que a própria criança decida procurar o seu próprio espaço (o que geralmente acontece por volta dos dois anos de idade);
- For amamentada de forma livre, quando tem fome e sem imposições horárias. Amamentar deveria ser uma resposta aos sinais que nos dá o bebé e não uma tabela horária a seguir à risca independentemente nas necessidades da criança...
- Até aos seis meses (idade em que começa a querer gatinhar e descobrir o mundo sozinha), ser constantemente transportada em contacto com um adulto (ao colo, na anca, no sling, no pano) de forma a que possa observar o mundo que a rodeia, mamar ou dormir enquanto essa pessoa se dedica às tarefas do dia-a-dia.
- Ter quem responda aos seus sinais de desconforto (choro, gritos) sem julgamentos ou desprazo (não fazer a criança sentir que é má ou que não é amada porque fez algo)
- Fazer a criança sentir que preenche as expectativas das pessoas que a rodeiam, que é simpática, sociável, cooperativa....
- Deixar que a criança desenvolva os seus instintos de auto-preservação não "controlando" todos os seus passos e ou supervisionando todos os seus movimentos. - PODEM LER OUTRA VEZ ESTE PARAGRAFO POR FAVOR!!!
Há cerca de 3 gerações que as nossas crianças são educadas de forma radicalmente oposta ao que são as nossas necessidades enquanto espécie humana. Fomos separados ao nascer, separação traumática da mãe devido a intervenções médicas e colocação do recém nascido em berçários/ incubadoras.
Em casa, fomos isolados no berço durante a maioria do dia, tivemos uma adaptação forçada ao silêncio que pensamos ser o mais adequado aos nossos bebés mas que é o oposto ao movimento e constante ruído do útero materno!!!
Ao longo do dia, os nossos bebés são remetidas para os seus berços, parques, brinquedos, creches onde tem como companhía objectos inanimados, crianças da mesma idade e cuidadores que dão ordens (educadores, professores). Ao fim-de-semana, os pais esforçam-se por desenvolver actividades "apropriadas" para crianças de modo que as possibilidades de os nossos filhos observarem o dia-a-dia dos elementos da sua espécie e aprenderem através dessa observação/experimentação, ficam reduzidas a quase zero!!!! É verdade ou não? Pensem bem no vosso dia-a-dia com os vossos bebés!!!!
Está nas nossas mãos não fazermos o mesmo com os nossos filhos!
Espreitem o site: http://www.continuum-concept.org/cc_defined.html
Um livro que ainda não li mas adorava:
The Attachment Parenting Book : A Commonsense Guide to Understanding and Nurturing Your Baby
Esta á a minha lista de livros... mas como eu digo sempre... oiçam o vosso coração... escutem o vosso bebé... esse sim... É O MELHOR LIVRO QUE PODEM LER:)
E vocês que livros recomendam?