Sobre o blog:

“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones
Mostrar mensagens com a etiqueta parto vaginal depois de uma cesariana. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta parto vaginal depois de uma cesariana. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Parto vaginal depois de uma cesariana?



Espreitem este artigo de  Gina Lowdon y Debbie Chippington Derrick explora as razões das baixas taxas de PVDC, e o que podem fazer as mulheres para terem o se Parto Vaginal depois de uma cesariana.



segunda-feira, 6 de setembro de 2010

E depois de duas cesarianas?

Nos Estados Unidos acabou-se com o mito de que depois de duas cesarianas seguidas, o mesmo deve repetir-se à terceira gravidez. O Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia deu este mês novas orientações aos médicos: a partir de agora, os clínicos têm de tomar em consideração que um parto vaginal depois de uma ou mais cesarianas é a opção segura e mais adequada na maioria dos casos.

Leiam aqui a noticia toda

E em Portugal? Se conseguiste o teu Parto vaginal depois de 1 ou mais cesarianas deixa aqui o teu testemunho.

Deixo-vos um vídeo de um relato de um parto vaginal após 4 cesarianas

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

VBAC & Cytotec, uma Perigosa e Mortal Combinação

No site http://www.beyondfertility.com/art112.htm há um artigo
intitulado "VBAC & Cytotec: A Dangerous & Deadly Combination", ou,
"VBAC & Cytotec, uma Perigosa e Mortal Combinação", no qual se alerta
que
"até hoje o Citotec não foi aprovado pela FDA como uma droga para
induzir o aborto ou o parto, mas o seu uso se tornou alarmantemente
disseminado. Os médicos, crendo que é muito mais barato e rápico
induzir o parto por meio desta droga, administram a droga com
freqüência. As histórias dos riscos e das mortes associadas com esta
droga se tornaram clamorosas e assustadoras. O citotec está associado
com um maior número de casos de rompimento uterino. Em alguns casos a
ruptura uterina não ocorre imediatamente. As mulheres continuam o
parto normalmente até experimentarem um dos conhecidos sintomas de
rompimento uterino. Em outros casos as contrações uterinas violentas
podem ocorrer logo após a primeira dose, e podem resultar em
rompimento do útero. Se o citotec é administrado fora de um
estabelecimento hospitalar, ou quando um médico não estiver presente,
o resultado poderá ser fatal. Infelizmente os riscos associados com o
Citotec não são amplamente conhecidos e a maioria das mulheres, ao
usarem a droga, são as últimas a saberem. Esta droga, com seus efeitos
colaterais mortais, é ainda usada em centenas de hospitais, sem
consideração por seus riscos potenciais".

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Parto Normal depois de uma Cesariana?

SIM!!!!
O parto normal sempre é mais seguro que a cesariana.
A cesariana tem quatro vezes mais risco de morte materna e dez vezes mais risco de morte neonatal.No caso do parto normal após cesariana (VBAC), o principal risco é o de ruptura uterina. A taxade ruptura uterina nos VBAC é de 0,2 a 0,6%.A taxa de complicação de cesariana varia de 0,6% a 1%.
Se a cesariana foi feita com corte baixo, na linha do biquini, então os riscos são de fato muito baixos (corte segmentar transversal). O corte vertical (corte corporal ou segmento-corporal), pode trazer um aumento do risco de ruptura considerável.
Não há estudos conclusivos que mostrem que mulheres com mais de uma cesariana corram um risco de ruptura significativamente maior que aquelas com uma só cesariana.
Se quer um Parto Normal após Cesariana, o mais importante é evitar o uso dos indutores e aceleradores de parto tipo prostaglandina e misoprostol (citotec), que aumentam a força das contrações fazendo aumentar o risco de ruptura. A ocitocina também deve ser evitada pois, embora seja menos prejudicial que os dois primeiros medicamentos, também aumenta a força das contrações uterinas.
Nas raríssimas vezes em que ocorre uma ruptura, a mulher percebe,especialmente se não estiver sob efeito de anestesia.
Geralmente os batimentos cardíacos do bebé ficam diferentes, e as mulheres reportam uma dor contínua, que ultrapassa o tempo da contração.
Bibliografia:
Sebenta do curso GAMA
Catarina Pardal