Sobre o blog:
“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones
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quarta-feira, 24 de março de 2010
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Cuidado com o plástico de algumas chuchas e biberões!

Mais uma razão para se preferir a maminha!
Pesquisas feitas em ratos associaram a exposição prolongada ao bisfenol-A (substância química usada para dar maleabilidade aos biberões de plástico e chuchas) a certos tipos cancros e danos cerebrais.
O bisfenol-A é liberado em quantidades muito pequenas quando o plástico é exposto a altas temperaturas, como no micro-ondas ou em banho-maria.
O estudo Toxic Baby Bottles publicado em finais de Fevereiro 2007 pelo Environment California Research and Policy Center, revela que mesmo em pequenas quantidades o Bisfenol-A pode provocar algumas doenças, incluindo, cancro da mama, obesidade, aumento da próstata, diabetes, hiperactividade, alterações do sistema imunitário, infertilidade e puberdade precoce.
Este estudo inclui a recolha de amostras de alguns biberões dos maiores fabricantes do mundo e as respectivas medições sobre a quantidade de Bisfenol-A libertada do plástico para o alimento.
A grande maioria dos biberões e chuchas existentes no mercado português ainda é fabricada com recurso a plástico com Bisfenol-A. Não existe legislação para a rotulagem de biberões quanto à existência desta substância.
Pesquisas feitas em ratos associaram a exposição prolongada ao bisfenol-A (substância química usada para dar maleabilidade aos biberões de plástico e chuchas) a certos tipos cancros e danos cerebrais.
O bisfenol-A é liberado em quantidades muito pequenas quando o plástico é exposto a altas temperaturas, como no micro-ondas ou em banho-maria.
O estudo Toxic Baby Bottles publicado em finais de Fevereiro 2007 pelo Environment California Research and Policy Center, revela que mesmo em pequenas quantidades o Bisfenol-A pode provocar algumas doenças, incluindo, cancro da mama, obesidade, aumento da próstata, diabetes, hiperactividade, alterações do sistema imunitário, infertilidade e puberdade precoce.
Este estudo inclui a recolha de amostras de alguns biberões dos maiores fabricantes do mundo e as respectivas medições sobre a quantidade de Bisfenol-A libertada do plástico para o alimento.
A grande maioria dos biberões e chuchas existentes no mercado português ainda é fabricada com recurso a plástico com Bisfenol-A. Não existe legislação para a rotulagem de biberões quanto à existência desta substância.

Uma vez que a ausência de Bisfenol-A representa uma vantagem competitiva, estes fabricantes tornam bem visível a anúncio "Livre de Bisfenol-A" ou "Bisphenol-A Free". Ao contrário, existência de Bisfenol-A num biberão, tipicamente não é anunciada.
O consumidor pode identificar a presença do BPA nas embalagens através de um número gravado no fundo dos produtos que identifica o tipo de plástico utilizado na sua composição, o números 3 e 7 são os que trazem maior risco de liberarem BPA.
Para saber mais:
Toxic-Baby-Bottles.pdf
sábado, 12 de julho de 2008
Chucha? Sim ou Não???

O uso de chucha está amplamente divulgado na nossa cultura, ainda o bebé não nasceu... já tem uma chucha....
Mas o bebé não precisa de chucha pois a necessidade de sugar é satisfeita quando realiza a sucção do peito da mãe. Ouvimos muitas vezes a frase "está a fazer o peito de chucha!" Eu pergunto, como é possível... antes de inventarem a chucha já havia o peito...logo os bebés podem é fazer a chucha de peito!!!
A única maneira do bebé comunicar é chorar. Chora quando está com a fralda suja, com fome, com sede, com sono, quando quer carinho ou mesmo quando está feliz. O melhor é que a mãe tenha paciência para descobrir o que seu bebé quer e não simplesmente oferecer uma chucha que o deixará quieto por alguns instantes e não satisfará a sua necessidade de verdade. Ao estar a colocar uma chucha a um bebé que chora estamos a impedir a sua comunicação.
O uso da chucha pode levar ao desmame precoce. O bebé pode deixar de sugar no peito por causa da chucha. Isso acontece porque a posição da língua na amamentação é diferente da posição chucha.
Como sugar a chucha é mais fácil, na hora da amamentação o bebé colocará a língua na posição da sucção da chucha e não conseguirá retirar o leite, chorando de fome e rejeitando o peito.
O leite do peito é o melhor alimento para o seu bebé, contém todos os nutrientes necessários além de ser uma “vacina” (ajuda na formação do sistema de defesa do bebé). A sucção da chucha deixa os músculos das bochechas, lábios e língua flácidos, sem força, não sendo benéfico na mastigação e deglutição.
O desenvolvimento da fala pode ser afectado já que a criança não terá força na musculatura para executar alguns sons.
Outra consequência que a chucha traz é a alteração da arcada dentária como a mordida aberta e a mordida cruzada. A criança fica com os dentes tortos, contribuindo ainda mais para a dificuldade de mastigar, deglutir e falar.
O simples uso da chucha pode trazer outros malefícios à criança futuramente. A respiração é outra função que também se altera. O uso da chucha faz com que a criança respire pela boca. A respiração oral ocasiona alteração de postura, sono agitado, com ronco.
Favorece o aparecimento de otites. Estudos recentes demonstraram que as otites do ouvido médio são mais frequentes nos bebés que usam chupeta continuamente.
Mas também tem benefícios - Reduz o risco de síndrome de morte súbita do lactente (SMSL)
e pode evitar o "chuchar no dedo".
O hábito de sugar o dedo pode ser prejudicial para o desenvolvimento dos maxilares, promovendo o padrão anteriorizado da língua entre as gengivas ou dentes, causando deformação na arcada dentária e alteração da produção de sons.
Antes de oferecer a chucha, os pais devem pensar nas consequências e benefícios que isso trará para o seu bebé. A decisão é sempre VOSSA.
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