Sobre o blog:
“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Cíclos da natureza - CONVITE
No dia 19 de Março às 18.11h precisamente, acontece a lua cheia com a particularidade de estar posicionada em Virgem (signo de terra) ao mesmo tempo que o sol se encontra em peixes (signo de água). Peixes é o último signo do Zodíaco, associado aos pés, ao trilhar de caminhos, ao alcançar de objectivos. Está também associado com a morte, não só a física, mas a morte de coisas que já não sirvam sua função, coisas das quais nos queremos libertar. O seu oposto, aquele com o qual se equilibra, é o signo de virgem, onde se posiciona esta lua cheia de Março, também designada como Lua da Morte. Virgem, sendo um signo de terra, está associado à nutrição e ao cuidar, tanto física como espiritualmente.
Por este motivo, vai acontecer um movimento mundial recorrendo ao toque de tambores e dança, com o intuito de "curar a terra", elevando os votos sinceros de todos os participantes para a criação de uma energia única com o potencial de ajudar ao nascimento de um mundo melhor.
ver melhor aqui
Nesta primeira edição dos Ciclos da Natureza, iremos incluir este ritual na nossa roda de dança. Será um Equinócio muito especial: deixaremos a pele do passado que já não serve para trás e iniciaremos os passos de um novo caminho, que nasce com a primavera, elevando nossas vozes e movimentos numa espiral global para um mundo novo.
A actividade irá decorrer na Peninha, na Serra de Sintra.
A Peninha é um local na Serra de Sintra, considerado por muitos como mágico e misterioso. Talvez a área mais virgem em termos da flora e fauna de Sintra.
Valor de troca para toda a actividade (inclui a construção de coroas de flores, as danças de roda com o ritual para a "cura da terra", pintura de ovos e lanche partilhado): 10€ por família.
Inscrições e mais informações sobre como chegar:
Catarina Pardal: euquero@parirempaz.com ou 919267844
Yara Cléo: doulacleo@gmail.com ou 938407003
sábado, 12 de março de 2011
Os meus ovos de Ostara
Os ovos coloridos são os maiores símbolos desse Sabbat.
Os povos primitivos acreditavam que o mundo teria surgido a partir de um grande
Ovo Cósmico de uma Deusa Pássaro e fertilizado pelo Deus Sol.
Os ovos são o símbolo máximo da criação e da fertilidade.
Eu pinto ovos no Equinócio da Primavera e os meus altares são decorados com este poderoso símbolo de fertilidade, protecção e boa sorte, são ovos especiais, ovos de Ostara, invoco neles todos os sonhos e desejos que quero ver realizados.
Como fazer?
Precisamos de:
*Ovos;
*Tintas de várias cores, dando destaque às cores amarela,verde e branca
(cores sagradas de Ostara);
*Pincéis de várias espessuras;
*Uma cesta de vime.
Cozo os ovos e espere que fiquem frios. Pinto-os usando toda a minha criatividade, peço ajuda aos meus filhos.
Pinto símbolos como o Sol, a Lua, as Estrelas, etc.
Coloco os ovos na cesta de vime e então consagro os Ovos, invocando sobre eles, dizendo:
"Em nome da Deusa da Primavera e do Deus Sol, pelos poderes dos quatro elementos,
Terra, Ar, Fogo e Água, eu consagro estes Ovos de Ostara."
Ficam sobre o meu Altar e deixe-os lá durante todo o meu ritual.
Ofereço os ovos aos familiares, amigos e a uma árvore.
Os povos primitivos acreditavam que o mundo teria surgido a partir de um grande
Ovo Cósmico de uma Deusa Pássaro e fertilizado pelo Deus Sol.
Os ovos são o símbolo máximo da criação e da fertilidade.
Eu pinto ovos no Equinócio da Primavera e os meus altares são decorados com este poderoso símbolo de fertilidade, protecção e boa sorte, são ovos especiais, ovos de Ostara, invoco neles todos os sonhos e desejos que quero ver realizados.
Como fazer?
Precisamos de:
*Ovos;
*Tintas de várias cores, dando destaque às cores amarela,verde e branca
(cores sagradas de Ostara);
*Pincéis de várias espessuras;
*Uma cesta de vime.
Cozo os ovos e espere que fiquem frios. Pinto-os usando toda a minha criatividade, peço ajuda aos meus filhos.
Pinto símbolos como o Sol, a Lua, as Estrelas, etc.
Coloco os ovos na cesta de vime e então consagro os Ovos, invocando sobre eles, dizendo:
"Em nome da Deusa da Primavera e do Deus Sol, pelos poderes dos quatro elementos,
Terra, Ar, Fogo e Água, eu consagro estes Ovos de Ostara."
Ficam sobre o meu Altar e deixe-os lá durante todo o meu ritual.
Ofereço os ovos aos familiares, amigos e a uma árvore.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Em contagem decrescente para a Primavera - Ostara
A minha estação do ano preferida!
A Primavera é tempo de celebração!
Eu já estou a planear os meus rituais de primavera!
Quando penso na primavera, penso nos diversos deuses e deusas, de variados panteões, ligados às festividades desta estação:
Eostre (panteão nórdico) – Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
Cibele (panteão grego) – Deusa dos mortos, da fertilidade, vida selvagem, agricultura, leis e da Caçada Mítica. Em tempos antigos, Cibele era chamada de “A Mãe dos Deuses”. O grande Sófocles a chamava de “Mãe de Tudo”. O seu culto iniciou-se na Anatólia Ocidental e na Frígia, onde era conhecida como “A Senhora do Monte Ida”.
Flora (panteão romano) – Flora é a potência da natureza que faz florir as árvores e preside a “tudo que floresce”. Era honrada quer por populações itálicas não latinas como latinas. Esposa de Zéfiro e deusa das flores, na Grécia é chamada de Clóris.
Freya (panteão nórdico) – Deusa nórdica do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo. Ela regia a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento e a morte.
Osíris (panteão egípcio) – Os antigos Egípcios acreditavam que Osíris morria todos os anos no início da Primavera, quando era tempo de seca e de colheitas, para renascer no Outono, quando o nível das águas do Nilo baixava e se procediam às sementeiras.
Saraswati (panteão hindu) – Deusa da fala e da aprendizagem, é a criadora do Sânscrito, a língua dos Vedas. Ela é a consorte de Brahma, o criador e membro da trindade hindu. Ela é igualmente reverenciada pelos hindus, jainistas e pelos budistas. Ela é adorada no primeiro dia da Primavera, de acordo com calendário hindu, chamado Basant Panchami.
A Primavera é tempo de celebração!
Eu já estou a planear os meus rituais de primavera!
Quando penso na primavera, penso nos diversos deuses e deusas, de variados panteões, ligados às festividades desta estação:
Eostre (panteão nórdico) – Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
Cibele (panteão grego) – Deusa dos mortos, da fertilidade, vida selvagem, agricultura, leis e da Caçada Mítica. Em tempos antigos, Cibele era chamada de “A Mãe dos Deuses”. O grande Sófocles a chamava de “Mãe de Tudo”. O seu culto iniciou-se na Anatólia Ocidental e na Frígia, onde era conhecida como “A Senhora do Monte Ida”.
Flora (panteão romano) – Flora é a potência da natureza que faz florir as árvores e preside a “tudo que floresce”. Era honrada quer por populações itálicas não latinas como latinas. Esposa de Zéfiro e deusa das flores, na Grécia é chamada de Clóris.
Freya (panteão nórdico) – Deusa nórdica do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo. Ela regia a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento e a morte.
Osíris (panteão egípcio) – Os antigos Egípcios acreditavam que Osíris morria todos os anos no início da Primavera, quando era tempo de seca e de colheitas, para renascer no Outono, quando o nível das águas do Nilo baixava e se procediam às sementeiras.
Saraswati (panteão hindu) – Deusa da fala e da aprendizagem, é a criadora do Sânscrito, a língua dos Vedas. Ela é a consorte de Brahma, o criador e membro da trindade hindu. Ela é igualmente reverenciada pelos hindus, jainistas e pelos budistas. Ela é adorada no primeiro dia da Primavera, de acordo com calendário hindu, chamado Basant Panchami.
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