"Tinha leite no peito, mas não tinha bebê para mamar. Tinha barriga de pós-parto, mas não tinha bebê no colo. Tinha quarto de bebê pronto, mas não tinha ninguém para dormir ali ou usar o enxoval preparado com todo carinho. Além da imensurável tristeza (...) falar dos seus filhos que partiram não as ofende, pelo contrário! Queremos honrar a história deles. Queremos homenageá-los. Queremos reconhecê-los. Eles vieram ao mundo, e foram amados. E são nossos filhos, onde quer que estejam! E ignorar isso é muito rude, além de ser dolorido” (...)
http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2015/02/23/mae-escreve-livro-para-ajudar-outras-a-lidar-com-a-perda-de-um-filho/
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