Sobre o blog:

“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A sobrevivência da humanidade

Ao nascer, o corpo do bebé  separa-se do da mãe. O cordão umbilical é cortado e mãe e bebé deixam de ser um só. Será mesmo assim?!

Não. O território emocional não se separa, mãe e bebé vivem em fusão emocional. Essencial para a sobrevivência da humanidade!

A mãe, em fusão com a sua cria, tem a capacidade de sentir o que acontece com o bebé, a mãe sente se o bebé sente dor, fome, solidão, medo, etc.

Quando a mulher não dá à luz na sua condição natural – ou seja, se ela pare com medo, com violência – o seu instinto de sobrevivência - proterger-se - vai falar mais alto do que o instinto materno - proterger a cria.
O mesmo ocorre com outros mamíferos. Por exemplo, uma leoa que dá à luz na selva, no seu habitat natural, terá instinto materno e cuidará dos filhotes. Já uma leoa que dá à luz no cativeiro, assustada, irá deixar os filhotes de lado e tentar defender-se, em primeiro lugar.

Como é o contexto do parto da nossa sociedade? 

- submissão feminina
-parto com intervenções

Etc

As mulheres parem com MEDO

As mães, por terem parido neste contexto, deixaram o instinto materno de lado.

Repercussões desta bola de neve?
Meditem sobre isto...

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