"(...) sobre a necessidade do homem em criar rituais frente aos processos da vida q nos são incontroláveis, desconhecidos e q por isto mesmo, nos provocam medo.
As experiências do nascimento, da morte e da sexualidade são os maiores eventos em nossa vida onde este medo do desconhecido se manifesta. E o parto agrupa em si mesmo e ao mesmo tempo, estas 3 intensas experiências: morte e renascimento da filha em mãe, medo de morrer, nascimento de um novo ser e uma intensa e profunda experiência da nossa própria sexualidade. Haja ritual para dar conta do medo de tudo isto.
A saída é padronizar intervenções bem concretas como a hospitalização, a camisola, o soro e afins, preferencialmen te dessexualizando a experiência, p assim minimizar os 'riscos'."
(Ricardo Jones, médico obstetra)
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