Neste workshop não te vamos ensinar a dar banho ao bebé, a mudar fraldas e muito menos a dar de mamar...
Neste workshop vamos soltar o teu instinto animal, adormecido pela nossa sociedade patriarcal , vamos soltar a Mulher Selvagem que há em ti, a Loba que corre com os Lobos e que reconhece que tudo na maternidade é inato e não precisa de ser aprendido, no máximo precisa de ser desaprendido!
Este workshop não é para as mulheres "que se querem portar bem no parto" é para aquelas que querem participar activamente num dos momentos mais sagrados das suas vidas!
É um workshop poderoso , uma abordagem terapêutica, onde através de varios exercícios propostos, lidamos com o nosso subconsciente, desbloqueando traumas e bloqueios que podem interferir negativamente tanto na aceitação da gestação, no trabalho de parto e da propria aceitação do bebé.
"O resgate da “mulher selvagem” significa na prática e bem simplismente resgatar os instintos do corpo. Em primeiro lugar, o que o corpo manda. Se trata de entrar em contato com o que se sente a nível corporal e que se reflete no psicológico. Portanto, é também um caminho possível passar pelo psicológico para chegar a compreender o que o corpo quer.
O que faz feliz o corpo? Com certeza, movement-se. O movimento é uma maiores expressões de felicidade e de vida. Pessoas deprimidas, tendem a ficar paradas. Os mortos estão parados e duros. Os bebês se mexem a toda a hora e são “moles”, flexíveis.
Agora, no mundo feminine, quais são as reais repercussões disso? As mulheres são inibidas em seus movimentos por uma variedade grande de situações e contextos.
Suas roupas e seus sapatos podem bloquear a liberdade e amplidão de seus movimentos. O trabalho pode constrangi-la a ficar sentada demais, perturbando sua respiração, cortando sua circulação. É impossível ser feliz nessas condições - pelo menos na medida em que temos um corpo. O medo das ruas ou do que os outros vão pensar, ou a vontade do marido, do pai, do namorado podem proibir-lhe movimentos livres.
Quando a mulher engravida, junta-se mais uma autoridade para tolhir-lhe os movimentos, o médico/hospital e/ou os preconceitos. O parto é uma romaria de proibições todas ligadas aos movimentos.
O que significa então ser uma “grávida que corre com os lobos”? Não significa obter tantas informações quanto possível e assim ganhar confiança para “seguir os próprios instintos”. Esta atitude é justamente o oposto do que se pretende. Se é preciso de informação racional e “científica” para liberar os instintos:
1) estamos afirmando para nós mesmas que não acreditamos em nossos instintos;
2) perdemos desta forma ainda mais contato com eles.
1) estamos afirmando para nós mesmas que não acreditamos em nossos instintos;
2) perdemos desta forma ainda mais contato com eles.
Se a mulher fizer uma honesta auto avaliação de si mesma e perceber que não sabe reconhecer seus instintos, quer dizer que sua psicologia precisa de ajuda para dividir o joio do trigo, ou seja o que é instinto e o que tapa o instinto. “Instinto”, por definição, é algo que nos salva a pele sempre, é conhecimento já tão mastigado e digerido que acontecia sem que se precise saber como e por que. Só faça. Alguém perguntaria para Mozart como é que ele chegou a tal acorde ou melodia? Interromperia o trabalho dele para entender a “técnica”? Deixe-o tocar. É divino." Adriana Tanese Nogueira
Mais informação sobre o workshop AQUI
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