A expressão francesa “Rites de Passage” foi adotada por antropólogos e escritores europeus para definir todos os rituais e cerimonias que propiciam a passagem de uma pessoa para uma nova forma de vida ou um
novo status social.Os ritos de passagem são cerimonias que existiram e existem em todas as culturas, antigas ou contemporâneas, primitivas ou urbanas, acompanhando cada mudança de idade, de lugar, de estado ou de posição social. Infelizmente, nas sociedades modernas estas celebrações foram reduzidas e outras deturpadas ( ex. batizado, casamento e enterro)
O nascimento de uma criança era considerado antigamente um ato divino, presenciado, assistido e celebrado apenas por mulheres ( parteiras, sacerdotisas, amigas) com cantos, orações e invocações das Deusas “responsáveis” pela gestação e o parto. Por considerarem a Criação um atributo da Mãe Cósmica, os povos antigos honravam as mulheres como detentoras do dom divino da procriação, por isso o ofício sagrado de trazer uma criança ao mundo era uma função natural e exclusiva das mulheres. As habilidades das parteiras eram ensinadas de mãe para filha, e os preparativos para o parto decorriam em uma atmosfera de harmonia e oração, a mãe amparada por ervas, massagens com óleos aromáticos, cânticos e oferendas para as Deusas. O recem-nascido era apresentado às Divindades e abençoado pelas mulheres presentes, invocando atributos e qualidades para a sua vida (foi daí que se originou a lenda das “fadas madrinhas”).
O próprio ato de concepção era planeado, preparando os pais para se conectarem com o espírito do seu futuro filho através de rituais, mudanças na alimentação, jejuns, purificações e orações.
Acreditava-se que ao se comunicarem com o espírito da criança, antes dela nascer, os pais criavam laços afetivos mais fortes, facilitando o relacionamento e aceitação recíproca. Mesmo hoje os nativos norte-americanos perfazem rituais para chamar e se comunicar com o espírito do futuro filho.
A primeira celebração após o nascimento de uma criança era para honrar a mãe (feita pelas mulheres), enquanto os homens festejavam o pai. A cerimonia de “dar um nome” à criança era programada escolhendo os aspectos planetários favoráveis, enterrando o cordão umbelical da criança junto de uma árvore frondosa (que então se tornava o guardião e aliado durante os anos de crescimento) e fazendo oferendas às Divindades para abençoar a vida da criança com saúde, segurança, força e abundância.
Adaptado
O nascimento de uma criança era considerado antigamente um ato divino, presenciado, assistido e celebrado apenas por mulheres ( parteiras, sacerdotisas, amigas) com cantos, orações e invocações das Deusas “responsáveis” pela gestação e o parto. Por considerarem a Criação um atributo da Mãe Cósmica, os povos antigos honravam as mulheres como detentoras do dom divino da procriação, por isso o ofício sagrado de trazer uma criança ao mundo era uma função natural e exclusiva das mulheres. As habilidades das parteiras eram ensinadas de mãe para filha, e os preparativos para o parto decorriam em uma atmosfera de harmonia e oração, a mãe amparada por ervas, massagens com óleos aromáticos, cânticos e oferendas para as Deusas. O recem-nascido era apresentado às Divindades e abençoado pelas mulheres presentes, invocando atributos e qualidades para a sua vida (foi daí que se originou a lenda das “fadas madrinhas”).
O próprio ato de concepção era planeado, preparando os pais para se conectarem com o espírito do seu futuro filho através de rituais, mudanças na alimentação, jejuns, purificações e orações.
Acreditava-se que ao se comunicarem com o espírito da criança, antes dela nascer, os pais criavam laços afetivos mais fortes, facilitando o relacionamento e aceitação recíproca. Mesmo hoje os nativos norte-americanos perfazem rituais para chamar e se comunicar com o espírito do futuro filho.
A primeira celebração após o nascimento de uma criança era para honrar a mãe (feita pelas mulheres), enquanto os homens festejavam o pai. A cerimonia de “dar um nome” à criança era programada escolhendo os aspectos planetários favoráveis, enterrando o cordão umbelical da criança junto de uma árvore frondosa (que então se tornava o guardião e aliado durante os anos de crescimento) e fazendo oferendas às Divindades para abençoar a vida da criança com saúde, segurança, força e abundância.
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