Sobre o blog:

“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones

quinta-feira, 10 de março de 2011

Em contagem decrescente para a Primavera - Ostara

A minha estação do ano preferida!

A Primavera é tempo de celebração!
Eu já estou a planear os meus rituais de primavera!

Quando penso na primavera, penso nos diversos deuses e deusas, de variados panteões, ligados às festividades desta estação:

Eostre (panteão nórdico) – Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.

Cibele (panteão grego) – Deusa dos mortos, da fertilidade, vida selvagem, agricultura, leis e da Caçada Mítica. Em tempos antigos, Cibele era chamada de “A Mãe dos Deuses”. O grande Sófocles a chamava de “Mãe de Tudo”. O seu culto iniciou-se na Anatólia Ocidental e na Frígia, onde era conhecida como “A Senhora do Monte Ida”.

Flora (panteão romano) – Flora é a potência da natureza que faz florir as árvores e preside a “tudo que floresce”. Era honrada quer por populações itálicas não latinas como latinas. Esposa de Zéfiro e deusa das flores, na Grécia é chamada de Clóris.

Freya (panteão nórdico) – Deusa nórdica do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo. Ela regia a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento e a morte.

Osíris (panteão egípcio) – Os antigos Egípcios acreditavam que Osíris morria todos os anos no início da Primavera, quando era tempo de seca e de colheitas, para renascer no Outono, quando o nível das águas do Nilo baixava e se procediam às sementeiras.

Saraswati (panteão hindu) – Deusa da fala e da aprendizagem, é a criadora do Sânscrito, a língua dos Vedas. Ela é a consorte de Brahma, o criador e membro da trindade hindu. Ela é igualmente reverenciada pelos hindus, jainistas e pelos budistas. Ela é adorada no primeiro dia da Primavera, de acordo com calendário hindu, chamado Basant Panchami.

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