Sobre o blog:

“A humanização do nascimento não representa um retorno romântico ao passado, nem uma desvalorização da tecnologia. Em vez disso, oferece uma via ecológica e sustentável para o futuro” Ricardo H. Jones

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DIVULGO: Encontro em oeiras




Olá mamãs!

O próximo encontro do Grupo de Mães de Oeiras é na 5ª feira, dia 24, das 16h30 às 18h00, na Biblioteca Municipal de Oeiras, com o tema ‘O meu filho nasceu assim...’

Contamos convosco para partilharmos e conversarmos sobre a fantástica jornada que marca o início da nossa maternidade – o Parto.

Para mais informações, consultem o nosso site : http://www.maes-oeiras.com/ , ou contactem-nos através de info@maes-oeiras.com .


‘O meu filho nasceu assim...’ – Relatos de partos
O parto representa o momento, mais ou menos longo, em que nascemos. É o primeiro marco importante da nossa vida e, no entanto, não temos consciência dele.
E embora diga a sabedoria popular que ‘dores paridas são dores esquecidas’, que o importante é que a Mãe e o bebé estejam bem, independentemente da forma como correu o nascimento, a verdade que é muitas Mães não esquecem aquela intensa jornada, que as marca sempre e de forma consciente.
E partos há muitos: os longos e os curtos, os hospitalares e os domiciliários, os dolorosos e os suaves, os atribulados e os harmoniosos, os de muita intervenção e os de intervenção mínima, os que correram como sonhámos e os que nem por isso.
Em certo grau, o parto molda a Mãe que também acaba de nascer (ainda que seja o do seu quinto filho), o seu estado emocional, a crença na sua própria força materna.

E é por isso que é bom falar. Falar, falar, falar e falar!… Sobre o que esperávamos e não esperávamos, sobre o que era óbvio e só descobrimos depois, sobre o quanto nos desiludiu e o quanto nos deliciou, sobre o medo que tivemos de enfrentar frente ao desconhecido, por nunca termos visto nenhum, por nunca termos falado com ninguém que já tivesse parido.

As outras Mães são as melhores ouvintes dos nossos relatos, as mais empáticas, as que nos fazem sentir um certo alívio por nos identificarmos, de alguma forma, com a sua própria vivência. E quando as ouvintes são Mães grávidas, ainda que talvez não nos oiçam de todo, sentimos sempre que contando a nossa experiência, de alguma forma, contribuímos para que encarem o parto como o verdadeiro aliado do nascimento dos seus bebés.

Estes são encontros para que as Mães não esqueçam… E Mães que se lembram são mais conscientes do nascimento da sua maternidade e parem ainda com mais força!

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