A Alienação Parental, descrita em meados da década de 80 pelo psiquiatra infantil norte-americano Richard Gardner, revela-se como uma situação na qual um progenitor procura afastar seu filho ou filha do outro progenitor intencionalmente. Essa alienação é realizada através de informações contínuas no intuito de destruir a imagem do progenitor alienado na vida da criança.
Espreitem o trailer do filme " Morte Inventada"
Infelizmente, durante o processo de separação, os filhos acabam por ser o principal instrumento para agredir o ex-companheiro. As crianças vítimas de Alienação Parental carregam para sempre os sinais desse tipo de violência, podendo desenvolver, na fase adulta, distúrbios psicossociais severos.
O documentário "A Morte Inventada" propõe disseminar o assunto entre pais, psicólogos, advogados, juízes, promotores, assistentes sociais, pediatras e todos os envolvidos nesse drama familiar. Esta violência tão frequente e pouco conhecida não pode continuar destruindo a relação entre pais e filhos.
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1 comentário:
E as quantas mentiras que se inventam, no intuito de prejudicar a ex-companheira?
Quantas vezes uma mãe não é acusada de alienar os filhos sempre que estes se recusam a ir com o pai, quando, na verdade, há uma boa razão para não quererem?
É que vejamos, a criança tem vontade própria: não pode ser obrigada a agir conforme querem os adultos!
Richard Gardner, o homem que teve a "brilhante" ideia de semear esta descrença em relação às mães, SUICIDOU-SE anos depois.
É importante ler os testemunhos de muitos outros especialistas a propósito da alienação parental -que, na verdade, EM BOA PARTE DOS CASOS é levada a cabo pelo pai não-guardião- e sobre a guarda alternada.
Tenho muitos relatos no meu blog FRUTO DO MEU VENTRE, AMOR DA MINHA VIDA!
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